Fluxo e iluminacao

se uma lulis e uma le ja incomodam....... HAHAHA

Foto da performance editada

Hoje na aula de informática brincamos um pouco no photoshop, utilizando as fotos das performances: as mapeamos de acordo com os propósitos a que cada uma se refere.
Gabriel elogiou mas me mandou fazer mais um (???????). O próximo será posstado em breve.

3xn

A comprovação mais do que declarada do meu ponto de vista explicitado no post anterior pode ser feita em apenas um clic: http://www.3xn.dk/
A manipulação digital de imagens pode SIM nos ajudar a ir além, e de forma REALISTA!
O link é do escritório de arquitetura dinamarquês 3XN, um poço de criatividade e inovação, numa apresentação estonteante através de um dos websites mais bem feitos que ja acessei. Os projetos e as pesquisas experimentais são mostrados com clareza e muita interatividade.
Me apaixonei por tudo, mas oque mais me chamou atenção foram as torres do Bella Hotel, e a forma como tudo foi mostrado, desde o projeto à variadas vistas da construção, de acordo com o horário, o ângulo, etc, simuladas em 3D,em maquetes, em desenhos ou até mesmo fotos reais.

O pessoal do 3xn usa várias técnicas de apresentação para os projetos, desde fotos e animações em 3d, montagens e colagens, vídeos, até maquetes feitas a mão, tudo com um acabamento impecável. Oque nos ajuda e inspira bastante para os próximos trabalhos da informática aplicada, em que usaremos bastante o photoshop para criar e modificar (imagens de) lugares, tntando aproximar nossa imaginação a certa realidade.

Comentário do texto de Benjamin Jr, indicado pela Luciana

http://blog.uncovering.org/archives/2007/05/fotografia_phot.html

Tenho em casa duas magníficas grandes companheiras de fotografia, uma delas é mais velha do que eu, de 1983, a outra, acabo de adquirir, uma semi-pro fabricada em 2008.

O assunto mais discutido entre fotógrafos antigos, e os da atualidade(da nossa geração), cria polêmicas e, sinceramente, me faz confusa. Parece um deja-vu ler o texto de Benjamin e recordar perfeitamente do monitor da ultima oficina de fotografia que fiz; é óbvio que a defesa das técnicas antigas sempre fica por cima.

Mas eu, como amante da arte de fotografar, não sei como me posicionar em relação a tudo isso.

Sinceramente, o meu interesse pelo ramo se deu a poucos anos, com o uso de câmeras DIGITAIS, e softwares de edição, óbvio. Acredito sim na facilidade que a digitalização das imagens nos proporciona, em âmbito de praticidade, mas principalmente PREÇO.

Me dói o coração descobrir que não foi possível o registro em determinado momento, por questão de iluminação, posicionamento, foco... Com a analógica é impossivel fazer muitos shots de uma única cena, ja que todo material consumido ao revelá-los custa uma pequena fortuna, e muito trabalho, e não há garantia NENHUMA da qualidade do resultado.

Agora, parece mágica, mas a digital nos dá o poder de tirar 50 ou 100 (ou quantas quisermos) fotos controlando rapidamente todos os recursos e o melhor, vendo o resultado instantaneamente! E a maior mágica de todas: um defeitinho ou outro podem ser tranquilamente consertados no meu mais amado software de todos, o PHOTOSHOP (L).

Confesso que o uso descontrolado do incrível programinha da Adobe pode sim nos levar para uma realidade manipulada de imagens. E acredito que isso tem acontecido MUITO, principalmente na publicidade. Porém, o mesmo recurso é capaz de abrir infinitas portas a quem se interessa pela arte digital, como os designers gráficos e web designers E ARQUITETOS(!!!!), por exemplo.

Talvez não seja justo que sejam feitas tantas comparações entre a fotografia do passado e a do presente. As novas tecnologias nos entregam maiores possibilidades de trabalhar com as imagens, mas as do passado nunca perderão todo seu charme aos verdadeiros amantes da arte de fotografar.

Construindo performance

O comando é que façamos uma performance do tipo SITE SPECIFIC, oque significa apropriar-se de um ambiente para apresentarmos ali, e somente ali.

Hoje, os olhos se voltaram aos detalhes do lugar. Com o uso do macro, tiramos algumas fotos do lugar que escolhemos: A sala do Aleijadinho.

Processocriativo:

Após pesquisar sobre oque fazer, juntamos o pessoal na própria sala, para que as idéias fossem discutidas. Tudo foi feito ali, desde a distribuição dos papéis à escolha dos recursos utilizados.

A excêntrica arte de Vik Muniz

Através de processos criativos variados e peculiares, Vik Muniz se tornou um dos maiores artistas brasileiros de repercursão internacional.

O paulista cria cópias impensáveis de obras artisticas e fotográficas do passado conhecidas pela humanidade, mas sem o intuito de imitar algum artista, ja que as reproduções são feitas da maneira mais inusitada possivel, valorizando a memória e voltando ao passado.

A diversidade de suas obras abrange o uso de várias técnicas e materiais como papéis perfurados, algodão, chocolate líquido, açúcar, lixo, arame, poeira, serragem, geléia, doce de leite, alfinetes, pantone, etc.

Para registro de seus trabalhos, ele os fotografa, e suas exposições são feitas com as fotos das artes.

Tipografia revisada

A estética foi elogiada, logo, parece que nada mudou, mas os professores aconselharam que fossem acrescentadas informações não-destacadas que fizessem referência ao lugar. Nesse caso, a interatividade do trabalho duplicou, e vcs podem passar um tempinho procurando palavras pela prancha negra. :)

Tipografia

Pesquisamos na web os conceitos de tipografia durante a última aula de informática. A quantidade de informações por segundo era tamanha a ponto de começar a me deixar confusa. Cheguei em casa e corri ao senhor Aurélio Buarque de Holanda, e encontrei uma definição absolutamente simples e objetiva :)

Tipografia: Arte que compreende as várias operações conducentes à impressão de textos, desde à criação de caractéres à sua composição e impressão, de modo que resulte num produto gráfico ao mesmo tempo adequado, legível e agradável.

A idéia é de um caça palavras, para que além de estético, o trabalho ficasse interativo. A palavras em destaque fazem referência ao prédio do Centro de Cultura de Belo Horizonte, aquele prédio lindo e todo cheio de mistérios, perdido no meio do centro de BH; =)

Espero que gostem.

sobreposição de mapas

O comando era que desenhássemos um esboço do mapa do caminho que percorremos de nossas casas em direção a EA. Claro, todo mundo lembrou o caminho, mas sem muita precisão. O que nao sabíamos, era que depois de pronto, ele deveria ser sobreposto no mapa original!!!

O meu, é claro, ficou absolutamente fora de qualquer proporção. Acho que eu imaginei a escola mais perto doque ela realmente é. Mas enfim, oque vale é a intenção, né... =(

aí esta o resultado:

fogo no ninho do pássaro

Uma das mais belas edificações do mundo comtemporâneo sediou o evento que, possivelmente ficará em nossas lembranças para sempre. A abertura das olimpíadas de 2008, em Pequim, impressionou tanto pela beleza quanto pelos recursos inovadores usados pelos chineses. A história antiga do país, supervalorizando a cultura milenar que se mantém forte desde antes do contato com a civilização ocidental, foi fundida às novas tecnologias e desenvolvimento exacerbado em que o país se encontra atualmente.
Um pouco da história de um povo tão peculiar foi contado, através de maravilhosas performances e expressões corporais, unidas a muita luz e cor, projetadas num gigante telão instalado no chão, onde os performancistas apresentaram seus shows.
O que não pôde faltar, foi a presença de muitos fogos de artifício, dos quais o show aconteceu em simultâneo com tudo que acontecia dentro do estádio.
A suspensão de objetos e pessoas deu ao espetáculo uma sensação mágica, e a perfeita iluminação completou o show, que possivelmente entrará para o ranking das melhores aberturas das olimpiadas que ja aconteceram até hoje.

Post inaugural

O primeiro post nunca é muito rico em informações, mas não deixa de ser especial! Aqui começa o semestre mais esperado do ano, e com ele uma nova carga de emoções, novidades, informações, aprendizados, e é claro, um pouco do stress que nenhum universitário fica sem. haha

Estou cheia de expectativas, das mais variadas possíveis, e aproveito esta primeira nota pra desejar a maior sorte do mundo pra todos que, junto comigo, começam o curso de arquitetura e urbanismo na UFMG.